Ou a vida em directo tal como ela é. Segunda-feira, março 28, 2005. Segue dentro de momentos! Sexta-feira, janeiro 07, 2005. Para quem já estava a estranhar o meu silêncio, nasci no dia 31 às 18h40 e, tal como a minha mãe sempre previu desde que soube que estava grávida, fi-la passar a passagem de ano no hospital. Mas ela não se importou nada! Sou linda, tenho 3. Mas como ela não se convence lá mandaram vir o dito .

Desabafos, palavras soltas e coisas de mãe. Sábado, setembro 16, 2006. Segunda-feira, maio 15, 2006. Este post já devia ter sido escrito há algum tempo. Encontrámos a solução, sim. Gostamos muito, muito do nosso gato. Sexta-feira, abril 14, 2006. Há bastante tempo atrás contei.

Ou como tudo começa não aos zero mas aos nove meses, depois de sair da barriga da mãe. Quinta-feira, junho 22, 2006. Agora vamos andar por aqui. Quarta-feira, junho 21, 2006. Dá cá a mão pai. Pai ajuda-me a sair daqui. Levanta-te mãe para vires ali comigo. Toma o pato para brincares nenuco.

Porque é onde ando, a maior parte do tempo. Pela dignidade da mulher, pela igualdade de direitos e oportunidades, porque uma criança não deve ser um enorme erro na vida de ninguém. Estamos a votar a despenalização do aborto, não o acto de abortar em si. Se há coisa em que tenho sorte na vida é em ter sempre alguém a meu lado que tanto me dá festinhas no ego, como me dá na cabeça quando é preciso.