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Quinta-feira, 13 de junho de 2013. Sua casa, casa de tio Márcio, casa de tia Tatinha, aeroporto, Rio, Araruama. Tudo passou tão rápido, tô tão cansado. Tô na cama esperando sua mensagem para eu te ligar, espero não dormir antes, quero muito ouvir a sua voz. Tô com tanta saudade dela! Acordei com muito frio de madrugada e triste por ter dormido sem falar contigo. Peguei a caixa, li as cartas e coloquei o porta-retrato na parede, que saudade de você! Domingo, seu dia.
Terça-feira, 4 de outubro de 2011. Para o dia mundial dos animais ღ. Turn up the love . Segunda-feira, 19 de setembro de 2011. Mais de 2 meses o. Quarta-feira, 6 de julho de 2011. Quarta-feira, 25 de maio de 2011.
Terça-feira, 20 de setembro de 2011. Fértil era esta infinita terra. As flores brotavam, tão lindo era! Os frutos caíam aos montes, hoje não os vejo mais. Aqui estou eu, uma árvore perdida. Muitas eram como eu, agora não. Hoje vejo esse árido deserto, arrependida. Porque a mente não entra mais em acordo com o coração? Ontem, puro prazer. Motivava desenhos e histórias de uma criança feliz por viver. Hoje a busca pela inalcançável perfeição. Um abutre pousa em meus ombros.
Sexta-feira, 21 de setembro de 2012. Para o meu novo poeta. Queria saber dançar com as palavras desse mesmo jeito que você faz. Mas apenas aprendi a dançar com os pés. Esses mesmos pés que agora me prendem. E as palavras que não me deixam dizer. O quanto sou ansiosa por você. Quinta-feira, 7 de julho de 2011. Olho para cima, me pego vendo.
El gran libro del Community Manager. El derecho al olvido y a la intimidad en Internet. Redes Sociales para la educación. Estrategias de comunicación en redes sociales. Pensar el cristianismo en tiempos de la red.
Terça-feira, 4 de outubro de 2011. Para o dia mundial dos animais ღ. Turn up the love . Segunda-feira, 19 de setembro de 2011. Mais de 2 meses o. Quarta-feira, 6 de julho de 2011. Quarta-feira, 25 de maio de 2011.
Salí en el Blog de Torre. Publicado en Francisca Dedos Crespos. Galería de Eventos y más.
Terça-feira, 20 de setembro de 2011. Fértil era esta infinita terra. As flores brotavam, tão lindo era! Os frutos caíam aos montes, hoje não os vejo mais. Aqui estou eu, uma árvore perdida. Muitas eram como eu, agora não. Hoje vejo esse árido deserto, arrependida. Porque a mente não entra mais em acordo com o coração? Ontem, puro prazer. Motivava desenhos e histórias de uma criança feliz por viver. Hoje a busca pela inalcançável perfeição. Um abutre pousa em meus ombros.