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Melissa Blanc - photography and fiction. Tuesday, 11 April 2017. Minutes under me, you stare, I compress. All of your sex, engulfed by the in-arbitrary wish of keeping you inside,. The inevitable mistake of exposing my wish. The art of engaging in what we secretly have craved for so long. Seeking the approving tremble of your body, the feel of your hands landing on my arms, hands up on my face, hold of my chin and make me stare at you. The overwhelming eyes that scream at you will not divert.
New zine is out today. My new zine is out today! Daytime Disco is a zine about dancefloor escapism. thank you! High in the bay.
Quarta-feira, 3 de março de 2010. Entra vento forte pela casa. Vem de todos os lados. Ver o mar da janela. A maré alta da lua cheia de março. À noite, quando os gritos se calam,. Dormem loucos e lúcidos,. E o vento lá fora. Quarta-feira, 16 de setembro de 2009. Segunda-feira, 17 de agosto de 2009. Caminho da idade da vida. Sábado, 9 de maio de 2009. Aparecida, 100ª festa de São Benedito, abr 2009.
Espetáculo Visagem no Sesc Pompéia. Na CHUVA em São José.
Sábado, 25 de outubro de 2014. Mas o leão nem sequer olhou para mim. Que me olhou do céu. E ela comeu as flores do meu chapéu. O calor traz a miragem. Como senhoras em salto alto. Às risquinhas copiadas do teu vestido. Quem vem lá, quem vem lá. Disse sim, disse não. Eu estou fora, eu estou fora.
A música nasce quando a alma canta. Quinta-feira, 23 de outubro de 2014. Por aqui vão passar as minhas canções, cujos arranjos de guitarra bebem a influência da guitarra clássica, minha formação de base. Fui estudante do Conservatório Nacional, através da Academia de Música de Évora, e, como não me era dado ouvir canções acompanhadas a guitarra clássica, no panorama musical português, achei que seria inovador, e foi por aí que comecei. Rio de todo o ano.
A FESTA DO SOM EM MIM Só por um acorde passam mil alegrias. Quinta-feira, 23 de outubro de 2014. Canções da espiritualidade de alguém. CANÇÕES DA ESPIRITUALIDADE DE ALGUÉM. Que vermelho pinta o céu. Pedra cura doença do metal. O pó não vale nada. Ou se transforma em alegria. Texto capítulo 8 verso 21 Bhagavad-Gita.