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Sexta-feira, 13 de novembro de 2009. Um Poema à moda de Alberto Caeiro. Ao olhar dos poetas é vida,. Ao olhar dos cientistas é luz, fogo. É a luz que me ilumina,. É o fogo que me aquece,. É a vida que me sustenta. Que eu não conheço,. Que não sei explicar, que não quero pensar,. Eu gosto do que sinto quando o olho,. É o meu Sol,. Sol que não conheço, que não toco,.
THOUSANDS OF FREE BLOGGER TEMPLATES? Sexta-feira, 13 de novembro de 2009. Poema à moda de Caeiro. Vivo nesta imensidão do Todo. Despertando com o Sol,. Dormindo com a Lua,. Na sua simplicidade de viver. Como um barco em alto mar. A existência de um movimento,. O arrepio de uma brisa. Meus caros, o .
Sábado, 14 de novembro de 2009. Um poema à moda de Caeiro. Caminho num prado verde,. Iluminado pelos últimos raios de sol. É então que sou invadido por uma brisa. Não tem outro nome,. Uma brisa é uma brisa. Porque tudo na vida é simples,. Não precisa de floreados,. E existir é uma dádiva. Quinta-feira, 4 de junho de 2009. A poesia pictórica de Cesário. E, enorme, nesta massa irregular. De prédios sepulcrais, com dimensões de montes,.
Terça-feira, 16 de fevereiro de 2010. A Natureza e a sua capacidade de renovação. É , assim, por esta razão, que se têm levantado tantas questões acerca da poluição e do consumo excessivo dos recursos Naturais existentes no Planeta Terra. Quarta-feira, 6 de janeiro de 2010.
Sábado, novembro 21, 2009. Um poema à moda de Alberto Caeiro. Tudo à minha volta é verde. Vejo animais a correr e a saltar,. Vejo pássaros, ovelhas, cavalos, esquilos. Continuo a andar e a andar,. Sinto um impulso, e corro. Corro, corro sem parar. Uma brisa passa nos meus cabelos,. Brisa, essa, suave e fria,. E os meus cabelos dançam ao sabor dela. Páro, olho e escuto. Rodupio de braços abertos,. Olho para o céu azul,. Está tão perto e tão longe.
Minhas palavras andam de mãos dadas. Às vezes me atormentam, às vezes me afagam. São palavras, mas têm vida! Registro cada uma delas, pra não passar por distraída. Muitas vezes descuidadas, mas sempre muito sentidas, muito amadas. Sábado, 15 de agosto de 2015. Ai, como às vezes me dói. Tirar de mim uma palavra. Um verso, uma rima. Deixar vir à tona a tristeza. Que se abate sobre meu corpo.