Na orla à espera que entres no meu mar. Mal te pressinto, invades-me de cor. As fúrias e o mar. Quem aos olhos dar-me-á uma vertente.

Os meus olhos são o teu olhar? Com tendência a piorar. Por acaso fui hoje à cabeleireira, aparar os erros do meu último surto de auto-baetada, mas não reparei em gesso nenhum. Pelo sim e pelo não, amanhã vou fazer um raio x, e vou começar a espreitar para debaixo da cama, antes de me deitar, para ver se apanho o tal jeitoso, para lhe partir os vinte e quatro dedos. Traste, ou trago-te eu? Dezembro 21, 2011. No raio x, quando tentaram o plano em que ti.

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Nem palavras de adeus, nem gestos de abandono.

Nada te turbe Nada te espante. Terça-feira, julho 23, 2013. De tudo sobra o ruído de fundo das cagarras que não devem ter deixado o nosso Chefe de Estado dormir tranquilo. Sexta-feira, julho 19, 2013.

Voando no tempo a 28 segundos. Já não saio da porta pra fora. Já não saio de mim. Mas, não tem ninguém. Até quando existirá essa mentira? Você chora a noite? Você sabe o que quer? O pão que alimenta, atormenta. Tem medo de ficar só. Na retina dos meus olhos. Com fios de ouro branco. E macias, perpetua meus sonhos febris. O vai e vem de teus quadris.

Estou por aqui sem saber se devo ir ali. NUNCA fugi! Ponderadas as coisas com cuidado, irei para ali. Por isso, só me resta ficar aqui.