Domingo, 5 de novembro de 2017. Nunca me diga que a dança não faz seu caminho. Conheço criança que sai de fininho e dá seus passinhos querendo bailar. E não precisa de Lá nem de Lalá. Pois que existe em Si ou fora de si. A dança não se importa que seja ou esteja importante. Não liga se está na escola. A dança tem seu caminho.

Sexta-feira, 31 de agosto de 2012. A dor que guardo no meu peito. Um telefonema, só um telefonema é o que eu preciso. Não me importa o que vais me dizer se não tens nada a me dizer, mas só em ver teu nome na tela do celular tocando com aquela música melosa que faz meu coração bater mais forte por saber que és tu me deixarias a mulher mais feliz. Hecho por Ana Cris Nunes. Quinta-feira, 5 de abril de 2012.

Quarta-feira, 24 de abril de 2013. Ela já nem esperava encontrar alguém que valesse um verso de seus poemas ordinários. Andava por aí, cheia de olheiras, repleta de vazios. Para o amor, uma indigente. Talvez nem nos desgostos haja congruência. Ele pode odiar a chuva, café e salada; ela, o sol, leite com groselha e viver de dieta. Você vive no meio do mato, onde a porcaria do seu 3G nem funciona, amor! Vai mais pra lá, amor.