Sobre o Fala Cassilda! Um blog que adquire novas formas e conteúdos a cada post. Para que tantas definições? Levanta pra comer, Cassilda! Não estou ouvindo, fala Cassilda! Ai, Cassilda, você não tem medo de me matar do coração? Por trás dos muros. É só colar o banner abaixo no template do seu blog. Veja como fazer AQUI! As crônicas do João. Onde está meu umbigo? .

Sobre Sorvetes, sorveterias e , é claro, alegrias! Outubro 9, 2008. Preguiça, de novo ela, mas, dessa vez alida de muito trabalho também. Tentarei escrever com frequência de novo. Tenho pensando em várias coisas p o blog. Mas confesso que volte a escrever no blog por causa de um comentário que recebi pedindo ajuda e com uma pequena confusão divertida. Pra vcs entederem vo colocar q resposta que mandei e depois o comentário da moça. Vamos ao que vc me pediu.

Descobri que a vida é bailarina. E que nenhum ponto inerte. Anula o viravoltear das coisas. 13 de jun de 2011. E os dias agora têm cara de algodão doce. Doces, coloridos, felizes e cheios de surpresas! 28 de abr de 2011.

In Já não estreando tanto assim. Faz tempo que não escrevo aqui. A vida tá tão corrida, que preferi dormir a transbordar nas poucas horas restantes de cada dia. Isso aqui me faz um bem danado. Ao meu PAIdrasto, que tanto amo e que tanto admiro. Eu bem que tentei resistir. Ele me deu flores, DVD do Bon Jovi, mas a filha pentelha, de uns 12 anos, tinha chiliques como todas as que vêem seus pais se separand.

Só para loucos, só para raros. Quarta-feira, 22 de julho de 2015. O homem que agora tinha 27. O homem que agora tinha 27. Acordou e agradeceu mais uma primavera. Lembrando que vida não é fácil, fez seu café. Entendeu que fazia parte de uma nova era. E foi buscar mais fé. O homem que agora tinha 27. Sozinho, observou o raio do sol. Enquanto todos estavam na cama. E se lembrou de quem ama. O homem que agora tinha 27. Viu a felicidade por Skype. Entendeu que não podia estar junto.

Vou aonde quero ir, mas no final sempre acabo aqui. Início, meio e fim. Quinta-feira, 8 de novembro de 2012. Guardei um pouco de chuva. E pipoca doce pra nós dois. E desatei os nós depois,. Maldizer a rotina é coisa. Com a luz que descortina. Dos teus olhos todo dia. E se eu apagar uma coisa ou outra. Não me faça pagar de boba. Fecho os olhos, miudinhos. Pra deixar que o vento sopre. E que a roupa amarrote.