Lunes, 28 de noviembre de 2016.

Quarta-feira, 31 de dezembro de 2014. Colorido e propus-me ir fazendo mais, passou tempo. , ontem a pensar neste 2014 em que deixei o blog a hibernar, quis fazer um resumo para fechar o ano de uma forma sorridente, e repeti a fórmula. Que a soma dos momentos bons seja em tudo superior à dos mais difíceis de ultrapassar! Publicada por Célia Fernandes.

O menino que carregava água na peneira. Tenho um livro sobre águas e meninos. Gostei mais de um menino. Que carregava água na peneira. A mãe disse que carregar água na peneira. Era o mesmo que roubar um vento e sair. Correndo com ele para mostrar aos irmãos. A mãe disse que era o mesmo que. O mesmo que criar peixes no bolso. O menino era ligado em despropósitos. Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos. A mãe reparou que o menino.

Selecionei estas poesias de Clarice Pacheco porque me encantam demais e quero compartilhar. Que eu gostaria de falar. Eu falo em forma de versos. Porque os poetas passam os dias. Sem rumo, sem intenção.

Torrentes chuvosas de palavras a modos tortos e inconstantes, quase um pranto. Beira o desespero, o medo, a felicidade, o constante brilho. Em máxima, sonhar alguns minutos entregando-lhe de pronto o nobre coração que roga fervorosamente, pode alterar as circunstâncias de uma vida completa, inteira, mas ainda incerta. Torrentes chuvosas de palavras a modos tortos e inconstantes, quase um pranto. Beira o desespero, o medo, a fel.