Encontros e desencontros de um andarilho e sua sombra. Representações fantasiosas e poemas em prosa acerca de vidas reais, em quadros pintados com palavras. Sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015. Meu suplício se for preciso. Curtam, pelo amor de deus, curtam o que eu acabei de postar. Terça-feira, 3 de fevereiro de 2015. Dois risquinhos aqui e ali. Pronto! Cumpriu-se mais um destino da inteligência. Eis aqui um plagiário! .

Sem rótulos ou clichês seguiremos nos expressando sem perder uma essência cultivada nas ruas de paralelepípedos. Que mamãe sereia nos abençoe nesse pedaço de terra abraçado pelo mar. Sábado, 22 de março de 2014. Mergulhamos no mar de amor. Estrelas que nada sabem do mar. Dançarinos felizes que não sabem bailar. Marinheiros que mal sabem nadar. Uma consoante, uma vo.

Sem compostura, sem definição, sem regra, sem lei. Sexta-feira, 2 de agosto de 2013. Saudade é sempre do passado. Mas que passado é esse? Eu tenho saudade dos vários passados que tive,. Das mais diferentes conjunturas,. Das mais diferentes pessoas,. Dos mais diferentes seres vivos,. Aqui englobo cachorros, peixes e pés de goiaba. Não sei definir essa saudade. Quarta-feira, 17 de julho de 2013. Fica o dito pelo não dito. Fica o não dito pelo dito. Fica o dito pelo dito.

Domingo, 28 de novembro de 2010. Para o Por do Sol. Cores vibrando e também pássaros em minha direção. Nuvens tranquilas zigue-zagueiam no meu coração. Sexta-feira, 26 de novembro de 2010. Que inferno, eu não pedi pra nascer. Domingo, 7 de novembro de 2010. Poesia vibrando num mundo sem nuvens carregadas. O som acordando o mundo para o novo dia. A luz bebendo a escuridão mansa da noite.

Domingo, 17 de janeiro de 2010. Como posso ser tão apaixonado por você? Faz-me sorrir sempre que você aparece. Não importa a forma, conteúdo, maneira. Uso-te para mexer as pessoas. Vou mexer com as pessoas. Ah sim, vou te usar mais do que nunca. Você está em meus planos.

Fotos, música, diária, reflexões, viagens, amigos e muito, muito amor. Publicado em blá blá blá. Ontem eu passei uns 40 minutos na frente de uma PetShop. Eu precisava esperar um pouco então o banco ao lado de 2 passarinhos soltos me pareceu uma. Mas o que me surpreendeu foi como as pessoas que passavam achavam graça nos passarinhos, achavam eles bonitos. A relação é tão virtualizada, tão pouco afetiva, tão eu-objeto, que as pessoas não são capazes de perceber o sofrimento evidente.

E chega-se a pensar que ela não existe, mas ela está ali. Tocando seus dias, seu rosto, suas novas bucas, e marcando. Não marcando a ferro, ma.