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Segunda-feira, 19 de março de 2012. A guerra agora é o afeto contra o desapego. As dúvidas de até onde se deve ir, do valor que se pode ter se seguir em frente. Coração em candura, desespero, desassossego e saudade. Um certo poeta disse que os olhos mentem dia e noite a dor da gente. Até certo tempo atrás eu amargurava cada trecho deste, hoje eu entendo. Usando o tempo a favor dos meus problemas, segurando os caminhos por temer mudanças. Deixando as lágrimas se espalharem.
Quarta-feira, 8 de setembro de 2010. Bom, vou resumir porque estou em um netbook que quando digito muito rápido ele começa a travar tudo. Cada um da cúpula poderá votar em 3 músicas. A musica 1 ganhará 3 pontos, a musica 2 ganhará 2 pontos e a música 3 ganhará 1 ponto.
De uma só nota fazer uma sinfonia. Quinta-feira, 9 de julho de 2015. De todos os estados de encantamento. Eu escorreguei por entre suas mãos. Que foi bordei em contas de vidro. Parecia ser esse meu último olhar. Era como se nossas almas. Ja entendessem que o fim viria sem início. Quinta-feira, 28 de agosto de 2014. Quando todas essas memórias me visitarem. Eu estarei lá querendo você.
Espero todos dias postar, faça chuva ou sol, alguns dos meus transcritos primários. O sugestivo nome tem origem no processo de síntese protéica que ocorre nos organismos. Acontece quando o RNAm copia o código da fita de DNA. Estou iniciando essa jornada em rede mundial expondo um pouco do que sou e penso. Muito obrigado pela futura visita e comentários! Sábado, 8 de agosto de 2015. Nascendo para continuar a viver.
São certas coisas que eu não sei dizer,mas ouso falar,sentir,daquilo que quero entender,daquilo que tento fugir. Os dispostos se atraindo no avesso avessado do meu ser. Sábado, 7 de fevereiro de 2009. Ferem tua dor,Como agulhas. Que perfuram o pano,. Mas,ao teu querer! Sois mulher nas tuas madrugadas,. Te fazem em silêncio,. E tua alma grita,. Hoje nem as mais belas primaveras.
Quarta-feira, 28 de julho de 2010. Me olhava no espelho e já não reconhecia mais aquele rosto. Os sorrisos se tornaram algo amarelo e sem vida, e as marcas de expressões haviam se tornado rugas, mostrando o quanto o tempo havia passado. -Para onde havia ido os sonhos? Ao que eles haviam dado espaço? Para onde foi esse menino confiante e alegre que nada temia além dos monstros criados em sua imaginação? Ou deixar de viver para apenas existir é que causou tudo isso? .