Ou o local que as palavras nascem no escuro. Até morrer solto no coração da liberdade. Não quero ver cenas se repetirem em minhas retinas incrédulas. Medo? Preciso rever meu discurso contra a vida. A casa e a cabeça bagunçadas me indicavam os passos do derradeiro fim. Uma triste canção lentamente enchia o coração vazio de uma espécie de esperança ainda sem forma. Sabia que acabaria antes mesmo do último acorde.

Ensaios não-ficcionais, ficcionais, contos, poesias e crônicas. É uma invocação poética do potencial da arte e de sua capacidade de agir e intervir em locais e comunidades onde ela se manifesta. Houve associação crítica com o. A história não se repete.

Curto conto do falso sonho. Quando ouvi as batidas do bumbo na entrada da cidade, senti o cheiro do novo poluido, me vi despida no sereno do meio dia em constante movimento exacerbado. Os mapas, os ventos, todas as sensações variadas, delicias monoteístas que monitoravam como grande olho espião. Todas as cores, cabelos e portais, apressados rostos entediados buscando por informação.

Quarta-feira, 10 de novembro de 2010. A pugelância da insônia feliz. São anos de treinos para atingir o esplendor no escuro da insônia feliz. Ou já vi gente que nasce com o dom. Que sou um mestre, guru ou o maior caralho de algo como kung-fu ou sacações. O de ruim ainda não me pegou.

Grupo de poetas da cidade de Duque de Caxias. O corpo compulsor é formado por Ricardo Villa Verde, Gordack e Tubarão; que lançam sempre no final de cada mês uma publicação de seus poemas. Sexta-feira, 8 de agosto de 2014.

Sábado, 22 de maio de 2010. Becos, bocas e etc. Becos, bocas e etc. Quinta-feira, 29 de abril de 2010. Quarta-feira, 28 de abril de 2010. Terça-feira, 20 de abril de 2010. Poesia e colagem de minha autoria. Sexta-feira, 16 de abril de 2010. Cia Libertária Uscalangos da Restinga.