Terça-feira, 6 de março de 2012. Quinta-feira, 15 de dezembro de 2011. Quinta-feira, 28 de julho de 2011. Se por acaso eu sair quando eu não estiver lá. E se talvez por acá, você me avistar. Diga-me que preciso muito me falar. Pois preciso de mim, em mim. Onde nunca estive, não estou, e jamais poderei.

Sexta-feira, maio 06, 2011. A fada, o fado. A foda, o enfado. Tenho o chão ao lado. Quinta-feira, maio 05, 2011. O que não se diz. Domingo, maio 01, 2011. Que vejo a sós,. Em mim, na tela. Só meia, a dose,. O amor, nos sela. O vôo, solo,.

Quarta-feira, março 27, 2013. Meras palavras sobre um lance visual. Alguém ainda se lembra daquela declaração de Man Ray? Outra coisa ainda, no que diz respeito à autoria. Vocês já sabem que a palavra tem que ver com autoridade né? Batendo com sua cachola contra eles, com os diabos. Calvo ele era e milionário, maestro di color che sanno. Terça-feira, março 26, 2013. Os motivos são óbvios, perdoem-me repeti-los.

Segunda-feira, 22 de julho de 2013. E as horas se esqueceram. Do tempo e viraram prurido. Apesar de tantas mortes por fumo. Apesar de tantas dores sem prumo. Meu silêncio quase falo de ruínas. Quase sufoco ao ponderar no escuro. Desde então vivo na fraqueza. Desde então sou a miséria. Um na fogueira do outro.