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As noites começavam cedo, os postes tinham luzes fracas que sempre apagavam de repente. As ruas eram de terra e as calçadas de pedras escorregadias. A cidade era um quadrado conhecido - rua da Pinga, rua do Sapo, do Comércio, rua da Máquina, rua do Cemitério, rua da Estação, estrada. Usou terno de linho 120. Postado por Jose Marcio Castro Alves. Clique nas fotos e amplie.
Juvenil de Souza quer comprar um pio de chamar mulher. Que o lambari inocente nunca. Soube que quando escapa da. Rede se pega no anzol. Postado por Jose Marcio Castro Alves. Clique nas fotos e amplie. Imagens de tema por Colonel.
Foi naquele tempo, quando aquele bando de meninos crescia livremente nas ruas,. Nos córregos, nos campinhos de futebol de pés descalços e sem vaidades, que encontramos toda a coragem para enfrentar o mundo como enfrentamos hoje, sem medo, sem lenço e sem documento. Que tudo que escreve aqui. Postado por Jose Marcio Castro Alves. Foi naquele tempo, quando aquele bando de meninos crescia livremente nas ruas,. O caminhão com a .
Os dois desciam a rua do Comércio em desabalada carreira no cavalo baio sem sela segurando apenas uma corda no pescoço do animal.
Sonhos e quimeras que mostra. Postado por Jose Marcio Castro Alves. Olhos doloridos de um cão morrendo. O cãozinho era um vira-lata inteligente, preto com algumas manchas brancas e se chamava Toquinho devido ao tamanho e as pernas curtas. O menino pediu tanto, chorou tanto que a mãe não teve jeito, levou o cão para casa num domingo à tarde. Talvez algum remédio salvador ou uma dolorida injeção.
Recuerdos, por Juvenil de Souza. Clique na foto e amplie a terra natal do Juvenil de Souza. Postado por Jose Marcio Castro Alves. Recuerdos, by Juvenil de Souza. Postado por Jose Marcio Castro Alves. 112- Um ninho de João de Barro. 113- Um jardim sem flores. 114- Velha carta amarelada de amor. 116- Velhos armazéns, velhas lembranças. 117- Velhas pinturas na casa da praça.
Me procuro na praça da Matriz, que não responde. Na rua de cima, só um eco, e na rua de baixo, aquele córrego ainda corre? Somente as mangueiras continuam as mesmas na sua generosidade calorosa e ardente, oferecendo os frutos amarelos naquela esquina em que, um dia, nos descobrimos amantes eternos para sempre. Juvenil de Souza finge que volta à cidade natal para escrever mais uma crônica. Na verdade, nunca mais voltou. Postado por Jose Marcio Castro Alves. A noite era de est.
Juvenil de Souza, um cronista do seu tempo. Conheci o Juvenil de Souza através das suas crônicas que eram publicadas regularmente no periódico O Jornalzão. De Santa Rosa de Viterbo, pequena cidade do interior de São Paulo. A partir de setembro de 2009, a publicação parou e foi aí que eu soube da morte do misterioso e ignoto Juvenil, aos 84 anos. Foi aí que comecei a fazer o blog onde vocês poderão ler, copiar e até imprimir as crônicas preferidas. Não fiquei sabendo muita coisa sobre.
Foi naquele tempo, quando aquele bando de meninos crescia livremente nas ruas,. Nos córregos, nos campinhos de futebol de pés descalços e sem vaidades, que encontramos toda a coragem para enfrentar o mundo como enfrentamos hoje, sem medo, sem lenço e sem documento. Que tudo que escreve aqui. Postado por Jose Marcio Castro Alves. Foi naquele tempo, quando aquele bando de meninos crescia livremente nas ruas,. O caminhão com a .
Os dois desciam a rua do Comércio em desabalada carreira no cavalo baio sem sela segurando apenas uma corda no pescoço do animal.
Sonhos e quimeras que mostra. Postado por Jose Marcio Castro Alves. Olhos doloridos de um cão morrendo. O cãozinho era um vira-lata inteligente, preto com algumas manchas brancas e se chamava Toquinho devido ao tamanho e as pernas curtas. O menino pediu tanto, chorou tanto que a mãe não teve jeito, levou o cão para casa num domingo à tarde. Talvez algum remédio salvador ou uma dolorida injeção.
Recuerdos, por Juvenil de Souza. Clique na foto e amplie a terra natal do Juvenil de Souza. Postado por Jose Marcio Castro Alves. Recuerdos, by Juvenil de Souza. Postado por Jose Marcio Castro Alves. 112- Um ninho de João de Barro. 113- Um jardim sem flores. 114- Velha carta amarelada de amor. 116- Velhos armazéns, velhas lembranças. 117- Velhas pinturas na casa da praça.
Quarta-feira, 29 de janeiro de 2014. SkyDrive, em breve passará a se chamar OneDrive, aqui ele é o responsável por salvar todas as suas fotos tiradas com a câmera em seu SkyDrive, tudo automático, basta ter somente internet wi-fi ou 3G ativa. A interface mais criticada é simple.