Minas, são muitas! Minas, são muitas. Aqui se faz prosa, verso e a bobagem que pintar, em qualquer tempo e qualquer lugar - na página principal e nos comentários. Tudo com a marca registrada de mineira desvairada. Aqui, realidade e ficção são vice-e-versa. Qualquer semelhança com pessoas ou fatos conhecidos pode não ser mera coincidência. Ou pode ser uma grande fantasia.

Naqueles dias precisei desaprender quase tudo. E eram feitos de véspera os tons tardios do meu sol. Foi como se o céu entrasse.

Palavra de Mulher por Anna Amorim. Sábado, 24 de outubro de 2015. Quarta-feira, 7 de outubro de 2015. Faça com que minha solidão me sirva de companhia. Quinta-feira, 3 de setembro de 2015. Sabe o que é um coração.

Tem dias em que é preciso botar o mundo no chão e descansar meia hora antes de pegar de novo. Falta alguém inventar pratos com base imantada para usar com bandejas de metal. Nunca foi tão fácil dizer que tá difícil.

É um trabalho duro e sofre-se muito. Se não escrever, sinto que a minha vida carece de sentido. Quarta-feira, 1 de abril de 2015. E a minha tia, que era um pouco surda, vinha a correr e nada. Era eu escondida na sala à espera que a minha tia passasse e buu, 1 de.

Pedia umas palmadinhas no bumbum. Quando lhe acertou o olho. E sentiu um vento no ventre. De pau duro na mão. Aceitara com orgulho, o re-convite. Queria dar, beijar, abraçar, sentir. Numa noite enluarada, ás escondidas.

Quinta-feira, 29 de dezembro de 2016. POEMA À MODA DE CISCO. Já ouvi pelo cheiro a cor. Por onde a crisálida dorme. E depois se desfaz mariposa,. Sei - quase por instinto. Com jeito de ser borboleta,. Isso que a humanidade tem. De perder tempo com números. Somas, leis, e importâncias. Melhor é fugir da canseira. Verso, poema, poesia.