Domingo, 30 de março de 2014. Pela primeira vez quando eu estava na faculdade, cursando Letras. Achei o livro chatíssimo, porque eram várias narrativas curtas que tinham um final aberto, sem conclusão. Então, no ápice de um conto, ao virar a página, a gente encontrava o título da história seguinte! Isso me deixava louca e eu odiei o livro, consequentemente, o autor.

Bilhete atemporal no bolso falso. Volta pra si, menino! Janeiro 19, 2013. Os calos que confundo com ossos, pele derrubada pelo soprar do tempo. Mão de velho safado, cachaceiro, sem futuro. E suas rugas dizem que sim, o senhor cruzou o tempo.