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A Fraga que o Fogo Afaga. Acerca do Ser e Restantes Coisas Virtuais. Acerca do Ser e Restantes Coisas Virtuais. Acerca do Ser e Restantes Coisas Virtuais.
Organizar uma Plantação Do Antídoto Humano, para tais ideias. E tu como te sentes feliz? .
Passo a passo, sem rumo para lá do fim onde o arco-íris se esconde em dias de nevoeiro. Coisas de uma nómada sedentária e de rugas da memória. É dia de lembrar chuva miúda e o primeiro sorriso que te vi, os amigos que já só moram dentro de mim, os jogos de cartas e as cartas que não escrevi. É dia de lembrar sol e risos e abraços, o quente das tuas mãos e os salpicos do mar soprados pelo vento. É dia dizer sim, aqui, e limpar o pó ao tempo que nos resta.
Go to zoo to visit fellow primates. Get the ticks off me. Tudo bem no paÃs à beira mar plantado. Atà aparecer algo de novo, nunca identificado. Hip Hop, muitos gostaram, outros nà o. Talvez seja por nà o ser de fà cil compreensà o. Ninguà m canta, ninguà m toca instrumentos. Sà se ouvem palhaà os comerciais.
Não tenho vergonha do que sou. Não me amar seria um atentado contra mim mesmo. Cansei de ser ameaçada de morte por adolescentes dentro da escola. Cansei de ter que ouvir de um menino de dez anos que sou uma fdp. Cansei de ligar para as autoridades pedindo ajuda. E NADA ACONTECE! HOJE NÃO SOU NADA. TENHO SIDO NADA, pois desanimo a escrever, a vibrar com a vida. Existem palavras que valem por mil.
Quinta-feira, 10 de março de 2016. Para ti, de coração. Hoje, como sempre, invades-me a alma e o pensamento. E fazes o meu cérebro andar às voltas, dentro desta cabeça, que hoje é pequena demais tamanha a confusão que vai cá dentro. O que vou fazer? Quero agarrar, prender,.
As palavras que nunca te direi. Esta mensagem percorrerá as ondas deste mar virtual até chegar a ti. é uma simples mensagem, com simples palavras. porque não existem palavras mais belas e simples que. Um dia fomos como as ondas do mar,. Deslizando suavemente na areia da praia. Vimos reflectido nas estrelas o nosso amor. E as nossas vozes susurraram,. Como o murmúrio das águas cristalinas,. Sob a luz da lua,. Escrevemos os nossos nomes na areia. E esse mesmo mar,. Que um dia nos banhou,.
As Palavras Que o Vento Leva. Domingo, 18 de outubro de 2015. Fazia anos que não se viam, uns catorze mais ou menos. Naturalmente o tempo agiu em ambos, mudando suas aparências, tornando-os mais experientes. Ele adquiriu o hábito de desconfiar de todo mundo; ela, de tão pessimista, vestiu-se com uma capa de tristeza. Encontraram-se em uma rua movimentada e quase não se reconheceram de tão acostumados que estavam à ideia de nunca mais se verem. Ela misturou-se à multidão e desapareceu rapidamente, uma hab.