Sentir não é mostrar e dar não é sentir. Segunda-feira, 2 de maio de 2011. 9 Pensamento; opinião; juízo. Pensar é tão mais que definições literais. não é fácil porque envolve consciência. Deve ser por isso que muitas vezes nos recusamos a usar esta faculdade. Pensar muitas vezes leva-nos a encarar realidades incómodas, das quais passamos o tempo a fugir.

Quarta-feira, 7 de julho de 2010. Vamos falar disto e daquilo, d enós, de mim só e de ti acompanhado. Vamos falar do que foi, do que podia ser, do que jamais será e do que deixou de ser. Vamos falar do que perdeste do que ganhei, do que desperdiçaste e do que guardei, do que estragamos e do que nem sequer tocamos. Vamos falar do tempo, do sol, da chuva, das nuvens, vamos imaginar formas, distribuir nomes, agarrar o tempo e deixa-lo morrer. Nao, desta vez não vamos falar. Terça-feira, 1 de junho de 2010.

Dançando o bailado das minhas fantasias. Seja qual for a definição que encontremos para a palavra, na realidade ela será sempre um capricho da nossa imaginação. Mas maravilhoso é o facto de existir sempre a possibilidade de se realizar. À minha mestre pla confirmaçã.

Porque tudo o que abre tem de ser fechado. Segunda-feira, 8 de novembro de 2010. Nada faz sentido neste blog! E repito, NADA FAZ SENTIDO NESTE BLOG! Nada do que disse, nada do que pensei, nada do que fiz. é tudo o mesmo! Escrevi uma vez sobre a nossa vida ser um ciclo de emoções. A prova está aí mesmo! Será que mostrar realmente o que sentimos e entregar-nos completamente a uma pessoa é. A melhor forma de tudo dar certo? O que é que posso fazer mais além de dar todo o meu amor? De que serve gostar.

Ela que veio da espuma do mar. Sou a estrela-do-mar, só a ele obedeço, só ele me conhece, só ele sabe quem sou. No princípio e no fim, só a ele sou fiel e é ele quem me protege, quando alguém quer à força ser dono de mim. Terça-feira, 6 de setembro de 2011. Ela que veio da espuma do mar. Quarta-feira, 20 de outubro de 2010. Ela que veio da espuma do mar. Terça-feira, 19 de outubro de 2010.

E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Segunda-feira, 26 de abril de 2010. Adoraria dizer-te que tudo correrá bem para nós, e prometo fazer tudo o que puder para garantir que assim será.