Senta que lá vem a história. On quarta-feira, 15 de julho de 2015. Como esse pedaço de mundo virtual é meu, pois eu escrevo, eu cuido, eu também posso escrever nele aquilo que eu quero SEMPRE. Gostaria de mais dias da semana como aquela última sexta feira. E lendo hoje a coluna do Carpinejar, posso dizer que adoro quando ele sem querer diz coisas que para mim poderiam ser declarações de carinho, ainda que momentâneos. Tom não canta assim, não é essa a letra, mas é assim que é a minha versão pra esse caso.

As cartas que eu não mando. Eu sempre achei meio insano o fato de nós, humanos, termos a necessidade de depositar a nossa felicidade em algo externo. E óbvio que o meu papel de humana não poderia ser diferente e arisco dizer que já é um sentimento comum. Quando eu morava em Patos só pensava que seria mais feliz morando em outra cidade, vim pra João pessoa. Mas e quando sua felicidade não depende só de você ou do que só você deseja? Liberdade termina onde começa.