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Domingo, 22 de julho de 2012. De quem não se casa. Sábado, 21 de julho de 2012. Sexta-feira, 20 de julho de 2012.
Apenas existem épocas que transcendem, o tom, a cor e imagem. É intrépido e egoísta atravessar a primeira parte do ano. Os outros cento e oitenta cinco dias e meio que passam pra cá, são quentes, tênues, com textura firme e dócil. Um sol, uma canção, com amor e muito tesão. Desses que duram antes do sol aparecer, e acabam, .
Tento superar, tento entender, tento suportar, tento compreender, tento buscar a paz que me faz ser o que eu quero ser. Domingo, 27 de setembro de 2009. Constatação de uma tal realidade. Não conseguia distinguir seus sonhos da realidade. Muito real para aquela mente pequena. Descobriu que tudo era mais,. Muito mais do que imaginara. Mas era um sonho do qual não queria acordar.
Domingo, 29 de março de 2009. Nem sempre conversar quer dizer entender e amor não substitui entendimento. Basta ter coração pra saber o que é se machucar. O futuro do que fui,o passado do que serei. Sexta-feira, 12 de dezembro de 2008. As verdades e a verdade. O futuro do que fui,o passado do que serei. O futuro do que fui,o passado do que serei. Viagem na terra do nunca.
Sexta-feira, 28 de janeiro de 2011. Se é verdade que o tempo não volta, também deveria ser verdade que os amigos não se perdem. Segunda-feira, 26 de julho de 2010. Ano depois e a dor já está menos gritante. Não que tenha passado, pois ora ou outra. Para um canto escuro da casa. No mais , sei que as mudanças. Quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010. Isso que chamo de minha vida,. Ou o que restava dela, não. Deveria ser mto pq o passeio.
Sábado, 25 de outubro de 2014. Terça-feira, 23 de setembro de 2014. Para uma garrafa no mar. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Devem ser mesmo muito queridas. Será que elas mexem, balançam rios, alimentam piscinas? Será que elas têm cores? E querer ter filhos pra encher de mimos. Eu ainda prefiro as surpresas. Mas onde mesmo a poesia foi parar? Antigamente, vinha junto com as lágrimas. Dessa vez só a dor.
Caixa ou cofre, bolsa ou caixilho, onde se guardam relíquias dos santos. 15 de janeiro de 2013. Despedida sem despedir, GUI! Procurei uma forma, antes que tardia, de poder te falar, já que inúmeras coisas me impedem de faze-lo ante teus olhos, a minha dor em ter que partir. Uma vez te disse que era amor, você falou que não poderia. E porque não? Posso dizer que amei você, ali, naqueles momentos de explosão e de felicidade desmedida. Eu não me despeço, eu coloco uma âncora, ante .
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A poesia é o sobretudo que me cobre. O lado de dentro e o lado de fora. Folha de cima é o nome das terras que eram cultivadas por antepassados de minha família paterna. Da mesma maneira, escrever, colocar minhas idéias viagens e experiências no papel ou armazená-las num sítio, é voltar ao cultivo de raízes das quais sou fiél depositário. Pra bagunçar com meu coração. Ai doutor, não tem remédio, não. Deixo o xote me levar.
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