Neste espaço publicar-se-ão os pergaminhos do Arquivo Histórico de Ponte de Lima e outros que dizem respeito à história do concelho. Simbolicamente, começamos pelo foral de Ponte de Lima. D João I, em lei registada no livro IV das Ordenações. Na penúltima década do século XX, os espécimes deste arquivo, que andavam dispersos, na maior desordem, foram recolhidos e reacondicionados na Torre da Cadeia Velha, sob a direcção do saudoso José Rosa de Araújo, com o apoio da Câmara Muni.

Viana da foz do Lima - montanha, vale, rio e mar. Elevação de Viana à categoria de cidade. Na antiguidade, a categoria de cidade tinha uma expressão institucional e cultural que abrangia uma vasta comunidade, não se confinando aos muros do aglomerado central. Seria inconcebível a existência de uma cidade que não possuísse uma ampla autonomia, do género daquela a que hoje chamamos municipal, e que não exercesse, ao mesmo tempo, uma certa polarização sobre o território circundante.

As colecções do Museu de Artes Decorativas. Informações gerais sobre o Museu. Estas colecções eram no entanto formadas para ostentação de grandeza ou satisfação da cobiça.

Nos seus escritos, Francisco de Holanda dá-nos a conhecer o local e a data aproximada do próprio nascimento. Em 1530 fazia os desenhos para as iluminuras da Genealogia dos Reis.

Clicar aqui ou no título supra. Hino a Ponte de Lima. Terra mãe - Terra amada. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Sites e blogues do mesmo autor. Terra mãe - terra amada.

E muitas vezes não inocentemente,. Se tem confundido a teoria da origem do poder com a explicação dos mecanismos da sua transmissão àqueles que o exercem. Nas sociedades mais primitivas, a reflexão sobre as origens do poder ou simplesmente se não fazia ou partia de pressupostos que então se consideravam indiscutíveis, apesar de nos tempos actuais aparecerem claramente como muito relativos. 8211; as que nasceram da necessidade de legitimar o poder ou as .

Em que havia barqueiros no Lima. Sem desperdiçar o sopro do vento,. Ou, então, eram arrastados à vara. Pelas mãos tisnadas do barqueiro. Vejo-te perfilado no teu barco,. Vai e vem, uma onda e outra onda,. O mar permanente é um destino.