Abriu uma mão, depois outra, estavam ainda vazias, a pescaria rendeu pouco afinal, anos a fio de mão vazias segurando o nada pelas pontas. Terça-feira, junho 10, 2014. Segunda-feira, junho 09, 2014. A todos quantos me leram o meu sincero agradecimento, pela paciência e fidelidade, pelos comentários, pelo abraço mesmo o virtual. Segunda-feira, maio 26, 2014. Crónica de Segunda - Uma crónica de falecimento colectivo. Onde estão os críticos de café? .

Esqueci-me de acordar na hora certa. Desaprendi quase tudo da Vida. Que estranho este deserto de quase tudo em que acredito. Quase que nem a música se me transmite. Talvez que tenha de reaprender tudo outravez e aí tudo recomece em efeito escada. Não é isso que se faz até ao fim da Vida? Feita fênix-salmão vou encontrar os sentidos. Sonhos de ser só Amor,. Nem tormenta nem saudade,. Onde a distância não tem lugar nem forma.

Guitarras na Casa da Mariquinhas. Com Nuno Estevens, Monica Cunha, Filipe de Sousa e Christian Toucas. Tive uma vida, deixei-a. Pranto de um amor ausente.

Quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018. OLGA, Revista de poesía galega en Madrid, editada pela Asociación Cultural Río Xuvia. Quarta-feira, 22 de novembro de 2017. Os cem melhores poemas portugueses dos últimos cem anos. Terça-feira, 3 de outubro de 2017.

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A Cidade e as Gentes. A minha Família é o meu Lar Doce Lar. Sonhos de Tinta e Grafite. Muitos Parabéns à aniversariante que completa hoje 80 Primaveras. 8220;Passar dos 100 anos, já viram o Manuel de Oliveira tão bonito com cento e dois.

As palavras são pequenas formas no maravilhoso caos que é o mundo; formas que focalizam e prendem ideias, que afiam os pensamentos, que conseguem pintar aguarelas de percepção. É só clicar na imagem e entrar na casa nova.