Domingo, 5 de setembro de 2010. E eu vou morrer sem saber o que é isso. Nao foi o acaso que uniu. Então por que que tem que ser assim? Presente dado por Deus. Se cuida, longe, perto ou não. Não nego o que sinto. Segunda-feira, 12 de julho de 2010. E nessa eu caio fácil. E a gente canta,. E a gente não se cansa. Atento aos seus olhos, meu clarão. Que me guiam dentro da escuridão.

Quinta-feira, 22 de janeiro de 2015. Não há mal, nem bem, que caiba num só. Sexta-feira, 9 de maio de 2014. Às vezes, a única coisa que a gente precisa é mudar. Que seja pouco, mas que pertença ao muito do que se é. Coisa boba, sabe? Detalhes que transformam o contexto. Chega do conforto do mais do mesmo. Quarta-feira, 15 de maio de 2013. Sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013. Quando eu for mãe, vou ensinar meu filho a não s.

Domingo, 6 de maio de 2012. O meu nome não vai estar em seu porta retratos. O meu nome não vai estar em seu álbum de figurinhas. O meu nome não vai estar em seu corpo. O seu nome não estará na minha agenda. O seu nome não estará na minha cabeça. O seu nome não estará na próxima ideia. Nossos nomes se dis pe r s a m. É uma linha de tempos dispersos. Desgostar é um edifício, é-difícil. Logo então, então logo. O seu nome se refaz. Rescreve, lembro, e já não paro. De pensar, ter planos.

Quinta-feira, 1 de agosto de 2013. Só vc é dono do seu tempo. E é vc quem determina como irá usá-lo. Uma vez perdido, o tempo não voltará. E com a perda tbm n volta o q ficou num momento para trás. Segunda-feira, 29 de julho de 2013. É onde invento meus deuses e diabos. Onde sinto vontade e alegria na vida. Onde as coisas fazem sentido. Onde nasço e morro sempre. quando onde e como eu quero. Tudo isso q se busca nas demais religiões eu só encontrei no teatro. A arte fazendo sua .