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Adriano na Guerra de Ultramar

Adriano na Guerra de Ultramar. Quarta-feira, 3 de junho de 2009. A Guerra do Ultramar. Adriano Martins, com 20 anos de idade, foi obrigado pela sua pátria, a partir para Moçambique, para a área perigosa, área de mato. Adriano teve de guardar os comboios, para não deixar entrar material inimigo, como bombas. E escoltava todos os civis até ao seu destino, para não haver contrabandos com o inimigo. Em 1968, 2 anos depois, regressa à sua Pátria, no cargueiro Niassa, mas 3 dias antes de chegar.

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Os pais do Nuno no Ninho do Açor. O 25 de Abril de 1974 em Vilar Formoso. Adriano na Guerra de Ultramar. António nas ex-colónias de Angola e Moçambique. A Vida em Vilar Formoso. A Vida na Aldeia de Verdelhos. A vida nos Escalos de Cima. A vida na aldeia da Soalheira. O 25 de Abril de 1974. O avô da Patrícia na Guerra do Ultramar. O avô do José na Guerra Colonial. A familia do Pedro nos anos 50, 60 e 70. O avô da Sofia na Guerra do Ultramar. O primo do Pedro na Guerra de Ultramar.

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Adriano na Guerra de Ultramar. Quarta-feira, 3 de junho de 2009. A Guerra do Ultramar. Adriano Martins, com 20 anos de idade, foi obrigado pela sua pátria, a partir para Moçambique, para a área perigosa, área de mato. Adriano teve de guardar os comboios, para não deixar entrar material inimigo, como bombas. E escoltava todos os civis até ao seu destino, para não haver contrabandos com o inimigo. Em 1968, 2 anos depois, regressa à sua Pátria, no cargueiro Niassa, mas 3 dias antes de chegar.

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