Yo, mi, me, conmigo. Van cayendo sin cesar, una tras otra, muchas hojas ante mí. Y en cada una de ellas, un recuerdo. En una cuando me sentaste en la mesa de la cocina y me enseñaste las cuatro reglas. Otra, los bocadillos de media tarde con membrillo y queso. Aquella de más allá, olores de caldero y sartén. Tus manos a lejía de lavar en la pileta. Debes estar segura de eso. Pronto Llegará el duro invierno.

Dia a dia esta ciudad se convierte en un puuuto burdel.

As cartas de amor, se há amor, têm de ser ridículas. Fernando Pessoa em Poesias de Álvaro de Campos. A mim, de mim. Já faz um tempo que eu estou querendo escrever para mim, mas precisava desse empurrãozinho. Florianópolis, 06 de março de 2014. Toda magrinha, do cabelo e corpo virgens, do sorriso metálico, dos olhos verdes ainda bons, enxergando quase tudo. Nas unhas, a renda e só. Ah, você não vai crescer! Você foi cri.

Como LIBRIANO sempre dois lados no poema! LEIAM AS LETRAS BRANCAS E VERMELHAS. JUNTAS ,DEPOIS SÓ AS VERMELHAS. LETTERS TOGETHER , THEN ONLY THE RED. Quinta-feira, 25 de setembro de 2014. Read listening to this music. Pois assim ganho o direito de só eu. Do do grelo, lábios e rabo. Onde os hipócritas dizem ser pecado. E com a ponta os toques. E você solta a perversa.

A política e seus desdobramentos. Quarta-feira, 14 de abril de 2010. Com ele podemos continuar ajudando na construção desse Novo Brasil, mais justo, humano e igualitário. Temos essa força e devemos utilizá-la.