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O A Parada foi um jornal de literatura e poesia editado em Belo Horizonte, constituído por poemas, contos, entrevistas e trabalhos visuais. A publicação surgiu em 2004 e foi patrocinada pelo CEFET-MG até 2006, período em que foram lançados quatro números. Realizando edições diversas, mas, ao mesmo tempo, buscando manter uma linha editorial coerente, o A Parada publicou tanto autores estreantes como aqueles já inseridos, de alguma forma, na cena cultural de Belo Horizonte.
Em julho de 2009, o A Parada conversou com diOli, poeta e um dos editores do folheto literário Barkaça, surgido em Divinópolis. Nesta entrevista, ele fala sobre as estratégias para manter uma publicação independente e também sobre sua produção autoral em poesia. A entrevista foi parcialmente publicada no A Parada 9.
Matéria de Alécio Cunha para o jornal Hoje em Dia sobre o lançamento do sexto número de A Parada, em julho de 2008, no espaço Letras e Ponto. Clique na imagem para ampliar. Com a mão na mídia. Clique nas imagens para ampliar.
Entre letra e espaço, espaços nos meios e nos cantos das letras,. Quinta-feira, 3 de julho de 2014. Pergunto-me como o vento a ele mesmo. Ecos de nós, um para o outro? Será que você quer saber onde estou? Vagabundando, divagando, notívaga? Quinta-feira, julho 03, 2014. Segunda-feira, 23 de junho de 2014. Nunca será tarde demais para que se rasgue com a boca. Teu corpo íntegro à vista de todos os famintos. Teu corpo múltiplo à sede de todos os sedentos. Não por memória, mas.
Em julho de 2009, o A Parada conversou com diOli, poeta e um dos editores do folheto literário Barkaça, surgido em Divinópolis. Nesta entrevista, ele fala sobre as estratégias para manter uma publicação independente e também sobre sua produção autoral em poesia. A entrevista foi parcialmente publicada no A Parada 9.
Matéria de Alécio Cunha para o jornal Hoje em Dia sobre o lançamento do sexto número de A Parada, em julho de 2008, no espaço Letras e Ponto. Clique na imagem para ampliar. Com a mão na mídia. Clique nas imagens para ampliar.
Martes, 4 de diciembre de 2012. Entre Dos Aguas - Rosa Ribas. Uno de mis géneros favoritos es el policíaco. Si están bien escritos y la trama es creíble, los devoras rápidamente. Esto es lo que me ha pasado con Entre dos Aguas. La autora tiene otros dos libros más sobre la comisaria Weber-Tejedor. 1 Entre dos aguas, es de 2. 2 Con anuncio, de 2. 3 Caída libre, de 2. 4 La detective miope, 2. Lo siguiente que leeré de ella será Con anuncio. Lo sé, os tengo aba.